O semipresidencialismo do “cidadão Gilmar Mendes” não resultará em mais estabilidade política porcaria nenhuma.
Vamos virar uma Itália, com quedas contínuas de gabinetes, ou uma França dos anos 80, com presidente de um partido e primeiro-ministro de outro, tentando “coabitar”. Mas sem a riqueza de italianos e franceses.
O semipresidencialismo do “cidadão Gilmar Mendes” é uma estrovenga inventada em reuniões com “o cidadão Michel Temer” fora da agenda oficial.