O Ministério Público Federal acionou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, por improbidade administrativa. Os procuradores alegam que a atuação de Nogueira resultou na redução dos serviços de fiscalização e combate ao trabalho escravo.
Entre as medidas administrativas apontadas como enfraquecedoras da política pública estão: a contenção das atividades do Grupo Especial de Fiscalização Móvel e da fiscalização do trabalho; a não publicação da lista suja do trabalho escravo; além da publicação da Portaria nº 1.129/2017, que altera o conceito de trabalho escravo.