Uma decisão da Justiça de São Paulo considerou que o aplicativo Uber tem vínculo empregatício com os motoristas e por isso devem ser contratados pela empresa como seus funcionários, tendo o aplicativo que assinar a carteira de trabalho, pagando todos os direitos do trabalhador como férias e FGTS.
A decisão refere-se a um caso em que o motorista trabalhou pelo aplicativo durante um ano, até junho de 2016 e entrou com ação na justiça exigindo direitos trabalhistas. Segundo a desembargadora Beatriz de Lima Pereira, relatora do caso, o modelo de trabalho do motorista tem as características de um vínculo empregatício.