José Nêumanne classifica a atuação da juíza Daniela Hardt, no interrogatório de Lula, como “impecável e implacável”:
“Quando ele disse que o juiz seria amigo de um delator da Operação Lava Jato, a juíza defendeu o colega e o levou a reconhecer que isso não é verdade. Depois, ao se referir ao power point dos procuradores, ela o advertiu que ele, segundo quem ‘nunca foi tão fácil ser ladrão no Brasil’, não pode intimidar agentes da lei.”