O Fiscal PB armazena informações dos apenados, de forma que os policiais possam identificá-los e tomar providências cabíveis caso haja irregularidades. A ferramenta começou a ser utilizada no começo de abril, nas duas cidades.
Segundo o juiz, a falta de fiscalização e de estrutura foi o que motivou o desenvolvimento do aplicativo. “Não há, principalmente nas comarcas do interior, uma estrutura para a fiscalização adequada da situação dos presos que progrediram de regime. Agora, quando o policial está numa ronda e encontra um reeducando, pode checar os dados no aplicativo e verificar se ele está cumprindo a pena, visto que alguns tem horário para se recolher ou estão proibidos de frequentar determinados locais, por exemplo.”