Na semana passada, a composição do Ministério de Dilma Russeff deixou sua primeira sequela: o deputado Cândido Vacarezza (SP) perdeu a indicação para a presidência da Câmara porque seu grupo está excessivamente representado no Executivo – e também porque foi metralhado depois de defender a reforma trabalhista.
A próxima vítima pode ser o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN).
Seus liderados que não foram contemplados na escolha do Ministério ameaçam se rebelar e se armam para apeá-lo do posto.
Embalado pelo controvertido mineiro Newtão Cardoso, o deputado Leonardo Quintão, também mineiro, conseguiu barrar um abaixo-assinado que Alves tinha preparado para evitar que seu cargo fosse posto em disputa.
Uma resposta
Quem se envolve com o PT é pra se fuder… É pouco…
Quero ver derrota maior dele… só pra aprender a fazer uma oposição aos comunas