Campeões do financiamento eleitoral em 2014, grandes empresas, incluindo alvos da Lava Jato, têm adotado posição pública de cautela na atual disputa. Muitas afirmam proibir ou desaconselhar seus executivos a fazer doações a candidatos e partidos.
Em 2015 o Supremo Tribunal Federal proibiu as empresas de fazer doações eleitorais, mas donos e executivos continuam livres para desembolsar os recursos como pessoas físicas.