Governo deve aprovar parte das mudanças na CLT ainda este ano

Horas depois de a presidente afastada, Dilma Rousseff, ser transformada em ré no processo de impeachment, na semana passada, já circulavam pelas redes sociais mensagens asseverando que a decisão era sinônimo do fim do 13º salário, das férias de 30 dias e do limite de 44 horas para a jornada de trabalho semanal. Alguns desavisados acharam mesmo que os senadores tinham aprovado um projeto nessa linha, logo depois de decidir a sorte de Dilma.

Quanto a um ponto, não restam dúvidas: a divisão causada pela ideia de reformar as regras trabalhistas se confunde com a clivagem política que tomou conta do país. Defensores do impeachment são, em geral, a favor de mudanças. Partidários da presidente são, como regra, contrários a essa ideia. É um apartamento ainda mais forte do que se vê no caso da reforma da Previdência, algo que muitas pessoas à esquerda do espectro político veem como inevitável.

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