Diferentemente do que informamos há pouco, o ministro Joel Paciornik, do STJ, não determinou a soltura imediata de Cristiane Brasil, mas o reexame de sua prisão – e deu prazo de 24 horas.
Ele atendeu parcialmente a habeas corpus impetrado pela defesa dela, que reclamou de não ter obtido resposta aos pedidos de liberdade feitos à juíza do caso e ao TJ do Rio.
No HC, os advogados da ex-deputada afirmam que a prisão preventiva é exagerada e desnecessária, já que o último fato descrito na acusação aconteceu em janeiro de 2019.
O Antagonista