Uma campanha eleitoral deve ser feita com base em propostas, projetos e discussões sobre assuntos de real interesse da população. Mas há candidatos que alicerçam sua campanha sobre mentiras. Em vez de apresentar propostas concretas e projetos viáveis, distorce informações e procura desinformar os eleitores.
Um caso clássico do uso desse tipo de estratégia tem sido o candidato Poti Neto, que deseja ser prefeito de São Gonçalo do Amarante. Em vez de ter se preparado para tal missão, procura encobrir sua falta de condições e conhecimento espalhando mentiras e desinformações.
Poti Neto usou minutos preciosos de uma entrevista concedida à TV Ponta Negra para dizer que a Prefeitura Municipal de São Gonçalo do Amarante devolveu verbas federais destinadas à implantação de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
Mentiu. Mentiu feio.
A verdade é que a Prefeitura de São Gonçalo nunca recebeu os recursos. E sempre quis implantar a UPA, chegando a doar terreno para sua construção. O que o candidato do PMDB não sabe ou parece não ter preparo ou conhecimento suficiente para saber é que a implantação de uma UPA envolve recursos e esforços do Governo Federal, do Governo Estadual e da Prefeitura onde a unidade será instalada. A Prefeitura fez sua parte. Fez a doação do terreno, mas nunca recebeu recursos financeiros necessários para a implantação da UPA. Esta é a verdade.
Mas o candidato do PMDB prefere a mentira. Mentiu na tevê Ponta Negra na semana passada. E continua mentindo, fazendo uso de releases com informações à imprensa e por meio das redes sociais. Em vez de propostas concretas, mentiras. No lugar de projetos viáveis, desinformação. Se mente para tentar obter voto, o que faria para encobrir a própria incompetência caso fosse eleito? É muito importante que o eleitor e cidadão pense nisso.Afinal, não é com mentiras que se ganha uma campanha e administra uma cidade com o tamanho de São Gonçalo do Amarante.
Da Assessoria da campanha