A defesa de Françoise Oliveira, 40, presa temporariamente por suspeita de ter planejado a morte do marido, o embaixador grego Kyriakos Amiridis, 59, diz que ela se sente injustiçada pela polícia.
Seu advogado, Jorge Viana Dória, critica a forma como os investigadores colheram o depoimento de Françoise.
“Ela prestou depoimento na ausência de defesa. Quando a pessoa está sozinha, há palavras que são extorquidas. A polícia é muito truculenta, não avisa que a pessoa tem o direito de ficar calada e não produzir provas contra si. Ela ficou acuada”, diz o advogado.