Nem os mortos estão livres de assaltos

O Cemitério do Maruí, no Barreto, tem sido alvo constante de ladrões. Nos últimos três anos, já foram registradas na 78ª DP (Fonseca) dezenas de ocorrências de furto ocorridos apenas na Irmandade do Santíssimo Sacramento, uma área particular localizada dentro do Maruí.

Na maioria dos casos, há várias violações de túmulos num só dia. Somente na madrugada de 18 de novembro do ano passado foram anotados cerca de 50 delitos praticados por homens encapuzados, filmados pelas câmeras do cemitério. Em busca de qualquer objeto que possa ser revertido em dinheiro, os bandidos costumam invadir o local pela madrugada, sozinhos ou em bandos de até quatro pessoas, e visam à subtração de adornos, esculturas, letras, crucifixos ou quaisquer peças de bronze ou cobre.

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