Em nota, ontem, à Imprensa, o governador Paulo Câmara (PSB) afirma que não recebeu um tostão da JBS para a sua campanha em 2014.
“Nunca solicitei e nem recebi recursos de qualquer empresa em troca de favores. Tenho uma vida dedicada ao serviço público. Sou um homem de classe média, que vivo do meu salário”, disse. O governador fez referência ao documento que sintetiza a delação, na qual o delator Ricardo Saud, da JBS, afirma que não houve negociação nem promessa de ato de ofício, “o que significa que jamais houve qualquer compromisso de troca de favores ou benefícios”.
A nota conclui com a ressalva de ser descabido o uso de expressões como “propina” ou “pagamento”.