Construir estratégias para desenvolver trabalhos sociais que permitam aos psiquiatras trabalhar não só o usuário do crack, mas também a família será um dos temas do Congresso Brasileiro de Psiquiatria (CPB). O congresso, inédito na capital potiguar, traz tópicos que abordam campanhas sociais, tal como “Craque que é Craque não usa Crack”.
O evento foi captado por iniciativa da Psiquiatra do Laboratório DNA Center, por meio da psiquiatra Myrna Chaves, que também é integrante da Comissão Organizadora. O Congresso é o maior evento do segmento na América Latina e reúne as maiores autoridades psiquiátricas do mundo no Centro de Convenções de Natal com início nesta quarta-feira (10).
“Essas campanhas precisam ir além do consultório médico. Elas têm que chegar dentro da comunidade, tem que fazer parte do dia-a-dia das pessoas. O CPB fortalece essa ideia e apresenta formas de como os profissionais da psiquiatria podem auxiliar no combate às drogas”, afirma doutora Myrna Chaves.
Voltando-se para temas que abordam diretamente problemas sociais, o evento traz também sessões “Como eu Trato” e “Como eu Faço”, que vão apresentar o aprofundamento em temas voltados à prática clínica, facilitando o contato dos congressistas com grandes especialistas de diferentes áreas de atuação. O evento segue até o dia 13 e espera receber mais de 5.500 congressistas.