Não foi assim, Flávio Rocha?

Nas eleições de 1994, o então deputado federal Flavio Rocha, usando a bandeira do seu projeto de IMPOSTO ÚNICO, pleiteou a sua candidatura a Presidente da República Federativa do Brasil pelo Partido Liberal (hoje PR), mas foi fulminado por um jornalista da Folha de São Paulo, que procurou o Comitê Financeiro de sua campanha, que era comandado pelo Executivo da Guararapes Teófilo Furtado Neto, que vendeu naquele pleito um lote de R$ 140 mil em BÔNUS ELEITORAIS, recebendo em troca um cheque de R$ 70 mil.

No pleito político de 1994, foi instituído o BÔNUS ELEITORAL, que era uma espécie de recibo entregue ao doador de campanha, ‘em troca de doação em dinheiro‘,  Mas muitos políticos utilizaram de ‘maneira fraudulenta’ e trocavam os papéis que eram impressos pela Casa da Moeda, mas fiscalizados pela Justiça Eleitoral, por um valor bem inferior ao que era proposto, com um deságio de até 50%, o que configurava o caixa 2.

Após a ‘matéria da venda’ de Bônus Eleitoral, por parte do Comitê de Campanha do então candidato a Presidente da República Flávio Rocha, ter sido publicada no jornal Folha de São Paulo, o empresário do Grupo Guararapes renunciou a sua empreitada de conquistar o Palácio do Planalto.

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