Movimentos sociais criticam texto da reforma política

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Em um ato político, deputados e representantes de movimentos sociais criticaram em seminário o texto da reforma política que vai ser votado no plenário da Câmara. Eles defenderam o financiamento público de campanhas e a paridade entre gêneros em eleições proporcionais para deputado federal. A plateia do seminário para discutir reforma política e direitos humanos, que foi organizado pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias, era toda formada por integrantes de vários movimentos sociais, que cantaram e puxaram palavras de ordem durante o evento.

São integrantes de movimentos que participaram da mobilização que organizou, há dois anos, o abaixo-assinado em favor de um plebiscito pela reforma política. O representante da Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma Política, José Antonio Moroni, explicou que a intenção do grupo é evitar a votação da proposta e, se for votada, que seja rejeitada a aprovação do que o movimento chama de “PEC da Corrupção”. “O que se quer hoje nas votações é constitucionalizar o financiamento empresarial de campanhas, que é uma das principais fontes de corrupção, e que distorce a vontade do eleitor. Não é à toa que só se elegem, a grande maioria, os que têm as campanhas mais ricas.”

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