“O assassinato pode ter relação com os crimes que ele denunciou. Ele era um camarada bem informado. Sabia do envolvimento de muita gente no crime”, explicou. O delegado afirmou que o jornalista se envolvia muito e ajudava à polícia fornecendo informações.
“Além de ter conhecimento na área policial e criminal, ele também tinha conhecimento na área política. Ele se envolvia muito. E ajudava muito à polícia, fornecendo informações. Ele tinha conhecimento de muitos fatos e repassava muitos dados. O assassinato pode ter sido queima de arquivo”.
Declaração dada pelo delegado Maurílio Pinto (na foto) ao Diário de Natal.
Uma resposta
Robson, eu sempre achei que a morte de F. foi queima de arquivo, onde é que aquele jovem iria matar F. Gomes se não tivesse nenhuma “pessoa grande” para incentivá-lo? Só sei que um pai de família, profissinal respeitado perdeu a vida, estamos aí, todos a mercê dessa sociedade podre e mesquinha.