Médicos discutem insegurança para o exercício da profissão

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O grande número de agressões a médicos, seja verbais ou físicas nas unidades públicas e privadas, provocadas pela alta demanda de pacientes em espera ou por falta de insumos está levando insegurança à categoria. Outro fator é violência nos locais de trabalho, muitas vezes em localidades onde a criminalidade é um fator de risco cada dia maior.

A insegurança no exercício da profissão médica foi discutida em uma reunião convocada pelo Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte (CREMERN), na tarde desta sexta-feira (22) na sede do Conselho, em Natal. O objetivo maior da reunião, de acordo com o presidente do CREMERN, Marcos Lima de Freitas, é ouvir denúncias e sugestões para intensificar ações que tragam mais segurança para a classe medica e para a sociedade.

“O médico não é responsável pela falência da saúde no País”. Foi com essa frase que a representante do Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte, Dra. Mônica Campos, definiu a atual situação que se encontra a classe média diante da insegurança que vive para exercer a profissão em hospitais e unidades de saúde da capital e do interior do Estado.

Uma resposta

  1. Muitos deles agridem a sociedade. Teve um que tentou me roubar, cobrando por um procedimento que o meu plano da saúda pagava. Ele queria que pagasse. Numa semana, ele já tinha cobrado de quatro colegas de trabalho. A emprega pagou, Ele recebeu duas vezes.

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