Em evento da Rede Sustentabilidade, nesta terça-feira (5) em Brasília, a líder do partido Marina Silva negou que esteja sendo oportunista ao defender novas eleições como forma de saída para a crise política. Em pesquisa do Datafolha, divulgada no dia 19 de março, ela apareceu à frente em todos os cenários eleitorais para 2018.
“Nem ponho nas minhas redes sociais quando saio à frente ou atrás de pesquisas porque sei que é apenas o momento”, disse. “Eu comecei a defender essa tese [de novas eleições] quando eu sequer tinha possibilidade de ser candidata”.
Segundo Marina, quando ela começou a defender a ideia a lei determinava que o candidato precisava de um ano de filiação ao partido antes de se candidatar, e ela não tinha cumprido esse prazo. Posteriormente, o prazo mudou para seis meses.