Lula quer R$ 100 bi para gastar sem restrições

Escalado para coordenar as discussões sobre o Orçamento no governo de transição, o senador eleito Wellington Dias (PT-PI, foto, ao centro) disse nesta quinta-feira que o futuro governo pretende bancar a PEC da gastança com o crescimento da economia. E que o futuro governo pretende elevar de R$ 22,9 bilhões para R$ 100 bilhões a previsão de investimento fora do teto para o próximo ano.

“Aqui o ideal é, incluindo recursos de parte das emendas, sair de 0,22% do PIB para investimentos, [e] chegarmos a cerca de 1% do PIB para investimentos, algo como R$ 100 bilhões em 2023”, disse.

Como antecipou O Antagonista, na verdade, o que Dias e Lula querem é usar o espaço fiscal de R$ 105 bilhões, que será aberto com a retirada do Bolsa Família do teto, para gastar à vontade, sem precisar dizer onde.

Dias prometeu cortar cortar despesas, embora não tenha apresentado um plano concreto. Também diz que o governo vai “controlar bem os gastos com pessoal, custeio, dívida e outras”, apesar de Lula ter incluído o aumento dos servidores em seu pacote de promessas de campanha.

O Antagonista

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