Ciro Gomes (PROS) está riscado do xadrez da reforma ministerial. É o que afirmam, às vésperas da dança de cadeiras, auxiliares próximos à presidente Dilma Rousseff. Os dois maiores partidos da coalizão fazem campanha contra o ex-ministro, que já classificou a aliança PT-PMDB como ‘banquete fisiológico e clientelista, quando não corrupto’. Em 2010, ele enfureceu os peemedebistas ao definir a legenda do vice Michel Temer como um ‘ajuntamento de assaltantes’.