Lideranças sindicais querem nova greve geral

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Pouco mais de um mês após a greve geral que paralisou as grandes cidades do Brasil e protestou contra a aprovação das reformas trabalhista e previdenciária em Brasília, chegou a hora do próximo evento. Está prevista, para o dia 30 de junho – novamente em todo o Brasil -, uma nova greve geral de iniciativa das lideranças sindicais brasileiras, que se reuniram na segunda-feira 5, na sede regional da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), em São Paulo, para decretar o movimento. A motivação segue a mesma: protestar contra as reformas.

As entidades sindicais também chamam a população para um dia de mobilização nacional, chamado “Esquenta Greve Geral”, com data marcada para acontecer dia 20 de junho. Segundo os sindicalistas, as centrais “irão colocar força total na mobilização da greve em defesa dos direitos sociais e trabalhistas, contra as reformas trabalhista e previdenciária e pelo #ForaTemer”. Diante de um estado democrático que é o Brasil, toda reclamação é justa. Resta apenas torcer para que desta vez as mobilizações sejam 100% pacíficas e conscientes. Em abril, durante a greve anterior, natalenses chegaram a bloquear a BR-101 com pneus em chamas. O protesto é um direito do brasileiro, mas é preciso se lembrar, contudo, que a violência automaticamente anula qualquer razão por uma luta democrática transformando-a, simplesmente, em caso de polícia.

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