Entre 2008 e agosto de 2017, foram lançadas 6,3 milhões de unidades no Brasil, conforme o estudo “Cadeia de valor e importância socioeconômica da incorporação imobiliária no Brasil”, realizado em parceria da Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) com a Fundação Instituto de Pesquisas (Fipe). O levantamento foi focado nos segmentos residenciais e comerciais.
Segundo o economista da Fundação Instituto de Pesquisas (Fipe), Eduardo Zylberstajn, foram considerados impactos diretos, indiretos e induzidos da cadeia da construção. “As pessoas que trabalham nas obras recebem seus salários e compram produtos e consomem serviços”, disse o economista, como exemplo de efeitos induzidos.