Entre os críticos internos do PMDB está o prefeito de Caicó, Roberto Germano. Nesta semana, o gestor afirmou que o partido “pecou por não ter lançado logo uma candidatura ao governo do estado, não ter definido um nome e ter preparado um nome para ser candidato a governador. Teve a avaliação de Rosalba. Wilma viu esse espaço aberto e ocupou. No inicio tímida, mas ela começou a ter receptividade positiva e se jogou de cara e com um projeto. Inicialmente a deputada federal, depois a senadora e agora até a governadora. É inegável que ela é bem avaliada, mas faltam dez meses para as eleições. Na minha opinião, ela se elege ao que quiser, já que deixaram ela muito solta”.
A postura crítica vai de encontro, justamente, ao que pregou o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho. Na semana passada, ao defender que o nome do partido em 2014, na opinião dele, deveria ser Fernando Bezerra, Garibaldi cobrou a união da sigla, para não repetir o que aconteceu em 2010, quando o PMDB se dividiu e um lado foi apoiar Rosalba Ciarlini (o lado de Garibaldi) e o outro foi para Iberê Ferreira (o de Henrique).