Jardim de Piranhas ganhará agência do Banco do Brasil

A população dos municípios de Pedro Velho, Lagoa Nova, Tangará, Tibau do Sul, Upanema, Pendências, Serra do Mel, Nízia Floresta e Jardim de Piranhas não vai precisar mais se dirigir a outras cidades para fazer suas transações bancárias. O Banco do Brasil está abrindo agências naqueles municípios e a entrega simbólica das chaves será feita nesta quinta-feira (24), às 14h, na Governadoria.

 A solenidade de entrega contará com a presença da governadora Rosalba Ciarlini; do superintendente estadual do BB, Sérgio Luiz Cordeiro de Oliveira; do gerente regional de engenharia do BB, Jose Umberto Menezes Souza; do gerente da Agência Setor Público Natal, Antonio Carlos Servo e prefeitos dos municípios.

A instalação de dependências bancárias faz parte do Projeto Agência Complementar, desenvolvido pelo BB, que tem como principal objetivo proporcionar o desenvolvimento daquelas regiões. A premissa básica do Projeto é a parceria com os Governos Estadual e Municipais.

A presença de uma agência bancária nessas cidades irá promover o desenvolvimento e a manutenção da economia, gerando recursos no próprio Município, possibilitando novos negócios e fomento do comércio local. A dependência terá autonomia contábil e outorga de funcionamento concedida pelo Banco Central do Brasil (BACEN).

2 respostas

  1. Ninguém aguenta mais esse lero que o Banco do Brasil vai instalar uma agência em Jardim de Piranhas, coincidencia ou não sempre que surge comentários de que algo grave está acontecendo aqui, lá se vem de novo o Banco do Brasil chegando a cidade, acho Xerife que esse banco vem em lombo de burro mais devagar dos que meu avô tangia dos brejos para Jardim nos idos de 30 a 40. Omi,chega de tanta mentira, Padre João Maria está com muita vergonha dessa cambada de enganadores.

  2. Desejo realmente que esse “causo” seja definitivamente resolvido. Mas, como Jardim é Jardim e os problemas naquela cidade, por omissão dos senhores políticos ou não e de outras autoridades, só se agravam com o tempo existe um outro problema ainda a ser resolvido: a questão fundiária da cidade. Em Jardim, para grande parte dos imóveis, ainda não é possível se fazer a Escritura Pública do bem. Só rico faz: entrando com o processo de uso “capião”. É necessário que a justiça acelere esse processo para que os jardinenses possam ter direito a fazer um escritura… Em Jardim o que vale como documento é um tal de “recibo de compra e venda” que na verdade não tem valor algum.

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