Janja, uma radical livre no poder

O cargo de primeira-dama não é regulamentado nem na Constituição, nem em leis. Trata-se de uma tradição, em que a ocupante do posto — conquistado graças à sua relação com o mandatário, e não por ter sido eleita para tal — decide o que irá fazer.
Mas, enquanto todas as primeiras-damas anteriores optaram por se dedicar ao assistencialismo, Janja assumiu o ativismo político.

No Palácio do Planalto, onde ganhou uma equipe e um gabinete ao lado da sala de Lula, a primeira-dama assumiu um protagonismo fora do comum, conversando com assessores do presidente e dando palpites em políticas públicas.

Admiradora de Michelle Obama, Janja tem tudo para acabar como Hillary Clinton, que irritou a população americana ao se envolver demais com a política.

Opinião O Antagonista

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