Quatro anos depois das denúncias de que gabinetes de deputados negociavam com agências de viagens passagens da cota de alguns parlamentares, o inquérito que apura o caso conhecido como “farra das passagens aéreas” chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF).
A investigação que tramitava na 10ª Vara Federal do Distrito Federal foi enviada ao STF para averiguação sobre o envolvimento de dois deputados federais – Aníbal Gomes (PMDB-CE) e Dilceu Sperafico (PP-PR) – com o suposto esquema, que consistia em cobrar comissão pelo repasse de passagens da cota parlamentar para que agências revendessem a terceiros.
Uma resposta
Bem pior do que o uso das passagens de forma exagerada, é receber o valor, em dinheiro, das passagens não usadas. Garibaldi, quando presisdente do Senado, mandou pagar para uma viúva de ex-senador R$ 180.000,00 de passagens não usadas. Marcos Maciel, mais conscinte, fez a devolução de R$ 227.000,00