Igreja foi usada para lavar dinheiro desviado de fundo

O empresário Paulo Roberto Gazani Júnior afirmou, em delação, que até uma igreja foi utilizada para mascarar suposto pagamento de propina para o ex-presidente do Postalis Alexej Predtchensky.

A delação foi anexada às investigações da Operação Greenfield, que apura irregularidades em fundos de pensão. As fraudes alvo da Greenfield chegam a R$ 53,8 bilhões, segundo a Polícia Federal.

Conforme Gazani, foram repassados R$ 715 mil a Predtechensky por meio de uma falsa doação para a Associação Religiosa Igreja da Suprema Graça.

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