Os médicos tratam o assunto como uma obviedade. “Se a transmissão do vírus (H1N1) é feito pelas via aéreas, lógico que um evento como o Carnatal traz o risco de ocorrer um verdadeiro surto”, declarou o infectologista do Hospital Giselda Trigueiro, Luiz Alberto Marinho. Alguns profissionais da saúde acreditam até que caberia ao Ministério Público, junto à Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), reavaliar a viabilidade da festa.
Há cerca de duas semanas, os hospitais voltaram a registrar os casos de gripe influenza A. A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) já registra, pelo menos oficialmente, oito mortes e 70 casos confirmados. A população começa a ficar apreensiva sobre como anda o controle da doença no Rio Grande do Norte e até mesmo como está sua velocidade de transmissão, a ponto de questionar a realização do Carnatal, evento tradicional na cidade, que reúne milhares de pessoas.
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O Blog apresenta sugestão de máscaras para o Carnatal