O governo usou a força de sua maioria no Congresso, ameaçou suspender os empenhos e pagamentos de emendas parlamentares, mas cedeu e aumentou de R$ 2,5 milhões para R$ 3 milhões a cota a ser liberada para os deputados da oposição.
Cada deputado do DEM e do PSDB ganhou mais R$ 500 mil para empenhos, proposta feita já na semana passada pelo Palácio do Planalto, mas só agora abraçada pela oposição. O fiador do acordo foi o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS). Isolada depois de o governo lotar o Plenário da Câmara em plena segunda-feira, o DEM recuou e resolveu negociar.