Na prisão, Lúcio Funaro fez sete cursos com 180 horas cada um –atendimento ao público, formação de vendedor e eletricista, inglês, direito do consumidor, biossegurança hospitalar e direito administrativo. “Ele teve bom comportamento carcerário e empenho em suas atividades”, diz Laise Lopes, advogada do doleiro.
Funaro leu e resenhou 13 livros durante o tempo em que ficou preso em Brasília. A leitura contribuiu para que ele conseguisse diminuir 216 dias de sua pena. O doleiro seguiu na terça (19) para a prisão domiciliar.