Eles ainda patinam nas pesquisas, mas terão a chance de alavancar suas candidaturas aos governos estaduais a partir de abril. É quando pelo menos cinco vice-governadores – já lançados como pré-candidatos – assumirão seus Estados e, com o poder em mãos, tentarão subir nas intenções de voto.
Essa facilidade decorre de uma brecha na regra da desincompatibilização. Ela diz que, para disputar outros cargos, os governadores devem renunciar seis meses antes das eleições. Com isso, os vices assumem o governo e, caso queiram se reeleger (já como titulares), permanecem nos cargos durante toda a campanha.
Nessa situação estão Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Mato Grosso e Rio Grande do Norte. Nesses Estados, os governadores já indicaram os vices como seus candidatos preferidos à sucessão, e o clima de campanha já chegou às ruas.
Outro que luta para se destacar é o vice de Wilma Faria (PSB) no Rio Grande do Norte, Iberê Ferreira (PSB).
No governo, acumulou secretarias e mantém boa relação com prefeitos. O PMDB, aliado de Wilma, está dividido: o senador Garibaldi Alves apoia a colega Rosalba Ciarlini (DEM).
O deputado Henrique Eduardo Alves minimiza o “baixo apelo popular” do candidato. “A questão é de coerência, de trazer a base do governo Lula para cá.”
Deu na Folha
Uma resposta
O problema é que ninguém confia mais em Henrique, ele agora representa muito mais a elite, colunistas, colunáveis, ricos, etc… de Natal!!!