O padre Edson Medeiros, pároco da Catedral de Santana de Caicó, não perdoa de jeito nenhum o prefeito da cidade, Bibi Costa.
Nem por cem e uma cocada.
Durante um café da manhã que será oferecido a imprensa caicoense neste sábado, dia 13 de junho, o reverendo vai anunciar a programação da Festa de Santana e dize que conseguiu fazer o evento sem precisar de um “tostão furado” da prefeitura municipal.
Os dois não se “bicam” desde que Bibi Costa enviou uma carta para o padre afirmando que não poderia ajudar as festas religiosas da cidade.
Na ocasião, Bibi considerou que tudo não passou de um mal-entendido tendo, inclusive, se acertado com o Bispo Diocesano, Dom Manoel Delson Pedreira da Cruz.
Mesmo assim não obteve o perdão. Do padre Edson.
Uma pergunta que está sendo feita nas ruas: Bibi, como prefeito da cidade, será convidado pelo padre Edson para proferir o discurso de abertura da Festa de Santana como faz todos os anos em cima do palanque oficial?
4 respostas
Caro Robson,
Sou funcionário da Paróquia desde Mons. Antenor e este ano vai fazer 10 anos que sou funcionário, minha opinião como funcionário, e que nunca um prefeito manifestou indiferença com a Paróquia pelo contrário, os outros governantes que passaram se prestavam a disponibilidade de qualquer serviço que a Prefeitura pudesse ajudar, mas acho que isso é atitude de quem quer encerrar a carreira da vida pública.
se o prefeito nao pde ajuda uma festa secula entao corra de caico gente e festa de santana nao e qualquer festa nao;ela e historica quer prefeito e veriadores fracos nos termos,precisamo repeita e presevar a nossa festa o nome quer tem no niveo nacional e ate internacional.
Sou contra político interferir em assuntos da igreja, seja lá qual for………….a igreja é de todos!!!
A Igreja faz sua parte e a Prefeitura a sua. Uma brilha na disseminação da fé e na admiração à nossa padroeira, e a outra trabalha na arrecadação de impostos para proporcionar o progresso da nossa querida Caicó. Nada impede que as duas desenvolvam juntas um labor em prol da região, mantendo separadas a religião e a política. O Sr. prefeito não deve usufruir politicamente nem o Sr. pároco deve socicitar “ajuda”.