A fachada de Lulinha

Marco Aurélio Vitale, ex-diretor comercial do grupo empresarial de Jonas Suassuna, disse à Folha que empresas foram usadas como fachada para receber recursos da Oi direcionados a Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, e seus sócios.

O Grupo Gol – que atua nas áreas editorial e de tecnologia e não tem relação com a companhia aérea de mesmo nome – mantinha contratos “sem lógica comercial”, segundo Vitale, tendo como único objetivo injetar recursos da empresa de telefonia nas firmas de Suassuna.

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