O deputado Ezequiel Ferreira admitiu pela primeira vez que a oposição vem conversando para uma unificação em Currais Novos. Desde o ano passado, tanto Ezequiel como o ex-prefeito Zé Lins (PR) vem demonstrando um entrosamento e o fim do radicalismo entre seus grupos.
“Os partidos que fazem oposição em Currais Novos estão conversando para marchar unidos. A intenção é a próxima gestão democratizar o diálogo permanente com os sindicatos. Também cuide da saúde como prioridade, fazendo uma saúde de excelência. Se dedique a educação como base de um futuro melhor, valorizando e qualificando cada vez mais o professor e o servidor. Lutar ainda pela diminuição da desigualdade social. Enfim, que o futuro gestor tenha uma visão mais moderna de desenvolvimento, buscando parcerias com os governos Estadual e Federal, além da iniciativa privada”, comentou o deputado.
Segundo Ezequiel, além do seu PTB e o PR de Zé Lins, o PMDB da vice-prefeita Milena Galvão, o PSB dos vereadores Izinho Brandão e Eugênio Lins, o PT do vereador Odon Júnior, o PP do vereador Moreira do Fisco além do PSDB, PMN, PCdoB, PDT e o PHS estariam nesta tendência de união em Currais Novos, formando uma possível coligação com 11 siglas.
O grupo liderado por Ezequiel conviveu por mais de 19 anos com o prefeito Geraldo Gomes (DEM). Em 2010, o prefeito fez corpo mole na campanha do seu antigo aliado e ainda não cumpriu a promessa fechada em 2008, em apoiar o nome de Milena Galvão para prefeita este ano. Nas últimas eleições em Currais Novos, o grupo de Ezequiel foi decisivo e sempre participou da chapa majoritária na condição de vice. O próprio Ezequiel foi vice de Geraldo Gomes por dois mandatos e Milena foi indicada companheira de chapa do médico Mário Nóbrega em 2004 e em 2008 com Geraldo.
Uma resposta
O JORNAL SEMANAL A FOLHA DE NOTÍCIA QUE CIRCULA EM CURRAIS NOVOS – RN, TRAZ UMA POSSÍVEL POSIÇÃO QUE PRÉ CANDIDATOS A VEREADORES DO PSDC, NÃO ESTARIAM SATISFEITOS COM O TRATAMENTO QUE RECEBEU NO DECORRER DESSES ÚLTINOS 3 ANOS, O PREFEITO GERALDO GOMES MESMO TENDO SIDO CORRELIGIONÁRIOS DO PSDC DEIXOU OS PSDCISTAS A MARGEM DO PROCESSO.