Estudos brasileiros com hidroxicloroquina e cloroquina seguem e resultados saem em junho

Os estudos mais relevantes já iniciados no Brasil sobre o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina para tratamento da Covid-19 não serão interrompidos.

Um deles, feito pela Coalizão Covid-19 (integrada pelos hospitais Albert Einstein, HCor, Sírio-Libanês, Moinhos de Vento, BP, Oswaldo Cruz e pela rede BRICNet), já incluiu todos os 1.100 pacientes na pesquisa. A maioria já finalizou o tratamento e os resultados agora poderão ser observados.

Não faria sentido, portanto, interromper a pesquisa, mesmo depois que a OMS (Organização Mundial da Saúde) interrompeu um estudo que fazia com hidroxicloroquina em 18 países para avaliar a segurança.

A OMS tomou a decisão depois que a revista científica inglesa The Lancet publicou pesquisa feita com dados de 96 mil pessoas internadas com Covid-19 em 671 hospitais de seis continentes, indicando que o uso dos medicamentos estava ligado a maior risco de arritmia e de morte.

Uma resposta

  1. O estudo da The Lancet já diz que foi feito com pessoas internadas, ou seja pessoas que já estavam na fase 2 ou 3 da doença, quando todo mundo já sabe que a hidroxicloroquina é indicada na fase 1, na fase de replicação viral pois ela dificulta a multiplicação do vírus no organismo, na fase 2 e 3 o doente já está com o pulmão comprometido e nessa fase a abordagem é com corticóides e anticoagulantes, nessa fase a hidroxicloroquina não tem eficácia, o seu uso deve ser precoce, mas esse povo insiste no erro e na mentira.

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