Empresas estão atentas para reclamações em massa nas redes sociais

Imagine a seguinte cena: um cliente vai a uma determinada rede social e faz uma reclamação grave sobre um produto que acabou de adquirir. Vários amigos desse internauta veem o post, replicam, juntam a outras críticas e atingem centenas de milhares de outras pessoas que consomem e conhecem os produtos da marca, ou mesmo aqueles que têm o contato com o nome do produto ou da organização pela primeira vez. Resultado: queda considerável do número de clientes, de parceiros comerciais e de novos consumidores.

 Aí fica a pergunta: é possível agir antes que uma crise como essa ocorra? Para o diretor de marketing digital da Inove, Glebe Duarte, tanto é possível estar preparado para enfrentar esse tipo de situação, como também fazer uma determinada marca ser a mais respeitada e admirada no seu segmento pelos internautas. “Mas isso só acontece se os profissionais e empresas se capacitarem e, com isso, atuarem nas mídias sociais mais estrategicamente que operacionalmente”, enfatiza.

De acordo com a última pesquisa Ibope Nielsen, o número total de pessoas com acesso à Internet no Brasil atingiu 82,4 milhões no primeiro trimestre deste ano, tornando a web o local onde qualquer corporação ou cidadão tem oportunidade de ver e ser visto. E, preocupadas com essa transparência que a Internet oferece, as empresas de todo o mundo estão buscando meios de evitar atritos com seus clientes, criando seus perfis nas redes sociais. De acordo com a última pesquisa da Fortune 500, 62% das empresas dessa renomada lista têm contas no Twitter e 58% têm páginas no Facebook.

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