Emparn prevê chuvas dentro da média no litoral

O meteorologista, Gilmar Bristot, disse que para o Sertão do Rio Grande do Norte, a condição de chuvas não mudou muita coisa, mas as precipitações que caírem não vão resolver os problemas da agricultura, “mas pode contribuir para o armazenamento de águas nos reservatórios de médio e grande porte”, vez que os pequenos açudes estão praticamente cheios por causa das últimas chuvas.

Na capital potiguar, o período de chuvas deve ocorrer dentro da “normalidade”, segundo Gilmar, em junho deve chover de 290 mm a 300 mm, em julho a média cai para 240 mm, e em agosto o valor é ainda mais reduzido, cerca de 100 mm ou 50 mm. “A tendência é que tenha comportamento próximo a isso”, avaliou Gilmar.

Os meteorologistas também apontam para a possibilidade de haver veranicos, que é um período de dez dias consecutivos sem chuvas e também é possível a ocorrências de chuvas moderada a forte, concentradas em poucas horas. Logo, o recomendável é acompanhar as previsões do tempo elaboradas pelos centros estaduais de meteorologia da região Nordeste.

Tribuna do Norte

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