Em artigo, Mineiro comentou o imbróglio na Assembleia

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Em artigo publicado hoje (02), o deputado estadual Fernando Mineiro (PT) lembrou que o Poder Legislativo potiguar amanheceu acéfalo, sem ter quem por ele responda. Os mandatos dos membros de sua Mesa Diretora se encerraram no dia 31 de janeiro passado e, ontem, deveria ter acontecido a eleição dos novos dirigentes da Assembleia.

Mas, num gesto inédito e se valendo de uma brecha regimental, o ex-presidente Ricardo Motta, convocou, para hoje, a sessão para a eleição da nova Mesa. Quem comigo conversou nos últimos dias sabe de minha opinião sobre esse processo. A forma como se deu as discussões sobre as chapas para a Mesa Diretora gerou uma crise que poderia ter sido evitada se fosse outro o caminho seguido.

Ainda em dezembro passado, durante um almoço com os deputados que apoiaram Robinson nas eleições, opinei que deveríamos definir uma posição em bloco sobre a sucessão da Mesa Diretora da Assembleia e que deveríamos propor uma agenda para o Poder Legislativo. Isso não aconteceu e essa foi a única reunião que participei sobre o tema.

Depois de formadas as chapas – cujo processo não participei porque não convidado – fui procurado por alguns candidatos a cargos na Mesa. A cada um, expressei que estava aberto ao diálogo e opinei sobre minhas discordâncias sobre o processo. Com quem conversei, defendi a ideia da busca de um consenso, a partir de pontos mínimos de uma agenda.

 

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