O ex-ministro do Trabalho Carlos Lupi e o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força, travam queda de braço para emplacar o futuro ministro do Trabalho, segundo Cláudio Humberto, na sua coluna deste domingo.
Presidente do partido, Lupi rompeu com Paulinho após seu veto à indicação do deputado Vieira da Cunha (RS) e defesa Brizola Neto (RJ), seu desafeto na sigla. Dilma decidiu “dar um tempo”. Descobriu que, sem ministro, a pasta vai bem. Dilma preferia Vieira da Cunha, vetado pela Força Sindical, e rejeitou Manoel Dias, secretário do PDT e ligado demais a Lupi para ser aceito. Paulinho da Força procurou Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), esta semana, para cobrar a nomeação de Brizola Neto.