Com a repercussão nacional das chacinas ocorridas na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Roraima, e no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus, principalmente por causa da superlotação e da atuação de facções criminosas, a preocupação se sobressai para os demais presídios do país.
Em Campina Grande, na Paraíba, o diretor do Presídio do Serrotão, Alexandre Moreira, mostrou uma certa preocupação a respeito da incidência das rebeliões no país, mas assegurou que a equipe que trabalha no presídio está preparada para intervir caso aconteça algum incidente.