Delegado diz que morte de agressor de Ana Hickmann foi legítima defesa

Suspeito de ter invadido hotel de Ana Hickmann, Rodrigo Augusto de Pádua
Suspeito de ter invadido hotel de Ana Hickmann, Rodrigo Augusto de Pádua

O delegado Flávio Grossi, do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa da Polícia Civil (DIHPP), garante que os primeiros levantamentos sobre a morte do agressor da apresentadora de TV Ana Hickmann indicam que houve legítima defesa no caso.

O policial acredita que os depoimentos desenharam muito bem a mecânica dos fatos e confirmam que Gustavo Henique Bello, cunhado e assessor da apresentadora, matou Rodrigo Augusto de Pádua tentando defender a própria vida e as vidas de sua mulher, Giovana Alves de Oliveira, atingida por dois tiros, e da própria Ana Hickmann.

“Ele agiu em defesa da Ana Hickmann e da esposa. Conseguiu, após os disparos (que acertaram Giovana), iniciar a imobilização na parede. Imobilizou o agressor na parede, conseguiu inclusive encostar na arma e gritou para as duas saírem do quarto”, afirma Flávio Grossi.

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