Viver de varejo nunca é fácil: em um ramo que sobrevive com margens apertadas, é preciso contar centavos para fechar o mês no azul. Se isso já é um problema quando a economia está bem, torna-se quase insuportável às portas do segundo ano consecutivo de recessão.
Como a corda sempre estoura do lado mais fraco, consultores e empresários do ramo são unânimes em afirmar que a sobrevivência dos pequenos e médios varejistas (aqueles que faturam até uns R$ 2 bilhões por ano) está em jogo – e o pior, alguns não aguentarão.