Convicto de que obterá registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) a tempo de concorrer nas eleições de 2012, o PSD já mobiliza seu corpo jurídico rumo à segunda batalha, desta vez para amealhar o tempo de TV dos partidos de origem de seus recém-filiados.
Ancorados na tese segundo a qual a adesão à legenda ocorre na brecha legal da “justa causa”, advogados provocarão o TSE para rever a partilha da propaganda eleitoral.
Eles entendem que, uma vez reconhecida a legitimidade da mudança, a agremiação anterior perde, além do mandato, todas as suas prerrogativas legais. Hoje, o cálculo do palanque eletrônico é baseado na bancada empossada.