Com reforma ministerial, PT tenta avançar em território dos opositores

O jornal espanhol El Pais destacou que onze meses, ou 4 anos e 11 meses. O prazo de validade dos novos ministros, que tomam posse a partir desta semana, está ao sabor dos ventos da corrida eleitorial deste ano no Brasil, que promete ser a mais surpreendente da história, segundo a cientista política Fátima Pacheco Jordão. “A sociedade civil está mais atenta do que nunca”, afirma ela. Assim, até mesmo a atuação dos novos ministros já está no radar do eleitor, o que os transforma em peças chaves no tabuleiro da eleição.

Até o momento, Aloizio Mercadante foi confirmado na Casa Civil, Arthur Chioro, na Saúde, José Henrique Paim, na Educação, e Thomas Traumann, na Secretaria de Comunicação. Todos devem manter os programas em vigência de seus antecessores. Já Traumann, apontam os especialistas, deve trabalhar para afinar ainda mais a comunicação da presidenta Dilma Rousseff com a mídia e mantê-la nas redes sociais, canal permanente da juventude, que pode fazer a diferença nas eleições deste ano.

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