Com exclusão do PTC de Benes e o PRB de Abraão dificilmente Avante de Carla conseguirá eleger uma vaga de federal

Até quem não entende muito de chapa proporcional sabe que eleição de deputado federal não vence quem tem mais votos. Pelo quociente eleitoral estimado este ano, cada de uma das oito vagas pelo Rio Grande do Norte vai precisar de pelo menos 180 mil votos.

O PTC do ex-presidente da Femurn, Benes Leocádio e Raimundinho do Alto Oeste, além do PRB de Abraão Lincoln, ex-dirigente do Confederação Nacional dos Pescadores e Aquicultores decidiram fazer aliança com o PSD de Fábio Faria, o PSDB de Rogério Marinho e Sandra Rosado, o PR de João Maia e o PROS de Carla Dickson. Com isso, a coligação menor sobra Avante/PMN/PPS/PMB/PRP e o PTB. Mas, juntando os nomes de Carla Veruska, Cipriano Correia, Geraldo Ferreira, Delegado Lucena, Raimundo Mendes e Robson Carvalho, dificilmente conseguiria hoje 180 mil votos.

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