Caso Maria Luíza: advogado deixa defesa e júri é adiado

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A Tribuna do Norte informa que a Justiça adiou, mais uma vez, o júri popular que vai decidir se Kleisson de Souza Freitas da Silva, de 35 anos, é responsável pela morte da adolescente Maria Luíza Fernandes Bezerra. Marcado para esta terça-feira (3), o júri foi adiado depois que o advogado Arsênio Pimentel, que defende o acusado, renunciou ao cargo. Um novo advogado deverá ser indicado pelo réu e, então, haverá o julgamento.

Kleisson de Souza Freitas da Silva foi denunciado pelo estupro e morte da estudante Maria Luíza, no dia 21 de abril de 2009. O outro acusado pela morte, Thiago Felipe Rodrigues Pereira, foi condenado a 26 anos de prisão em regime fechado em julgamento no 19 de novembro do ano passado. Kleisson da Silva deveria ter sido julgado no mesmo dia, mas acabou sendo adiado porque seu advogado estava em viagem internacional.

Recentemente, a defesa do réu tentou alegar que ele sofre de insanidade mental, o que não foi atestado em exames feitos pelo Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep). Agora, quando deveria ocorrer o júri, o advogadio Arsênio Pimentel alegou que precisaria de novo adiamento porque precisava da presença de uma testemunha fundamental para o caso, mas que ela não poderia estar presente hoje. Como a juíza não permitiu, o advogado renunciou ao cargo, obrigando o adiamento do júri.

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