Alceu Valença, 65 anos, continua animado com a repercussão de seu desabafo no Facebook contra o pouco espaço dado à música brasileira nas rádios:
— Não se trata de campanha xenófoba. É questão de afirmar a força da nossa música e a necessidade de que seja mais difundida. Enquanto houver fronteiras econômicas e culturais, sou mais Brasil. Sou também internacionalista e planetário. A música deve ser um dos nossos principais produtos de exportação.
O blogue comenta: O que não existe razão é o preço cobrado pelo seu cachê por uma apresentação. E não é só o cachê: as exigências acima de tudo. O que não diminui o seu taletno e a sua importância para a MPB. Ele é uma legenda.