Quando se pensa que vimos de tudo, fatos inusitados nos surpreendem. O povo nordestino consegue tirar a sobrevivência das fontes mais improváveis. Um desses casos é o senhor Manoel Candido dos Reis, 65 anos.
Hoje, ele trabalha em uma fábrica de calçados e reside na Barra Nova, em Caicó. Mas ficou conhecido na sua terra de origem, Brejo do Cruz/PB, como o “Caçador de Cururu”.
Tudo começou por volta de 1980, quando Manoel saia pelas noites caçando os anfíbios. Segundo ele, comerciantes de Brejo retiram o couro dos animais para exportá-los para os Estados Unidos.
O “Caçador de Cururu” chegava a capturar uma média de 70 quilos de sapos, o que lhe rendeu o apelido. Para isso, ele tinha que burlar uma grande concorrência na aventura que durou um ano. E Manoel não se importava com as piadas ou com a aversão demonstrada pelos amigos.
Com as regras de defesa ambiental, o mercado ficou restrito aos animais criados em cativeiro. A gama de produtos inclui bolsas, sapatos e outros acessórios.
Fonte: Correio do Seridó
Foto: Repórter Gilcemar Monteiro entrevistando o caçador de cururu
Respostas de 4
robson em santana do matos a audiencia do seu blog e 100 e qeuro fazer um elogiu ao presedente da camara pos la as entradas dos sapos foi proibida o presidente refomou a camara geral e santana do matos tem orgulho hoje de t uma camara das mais bonitas da região seridó e central as fotos vão está logo mais no sitio da camara valeu xerife santana e saudações
É um crime para com a natureza caçar sapos pois o mesmo é de grande importância para o equilíbrio ecológico.
Xerife, poderia ser também Mané Guaxinim.
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Por chicogruto em jul 4, 2009
robson em santana do matos a audiencia do seu blog e 100 e qeuro fazer um elogiu ao presedente da camara pos la as entradas dos sapos foi proibida o presidente refomou a camara geral e santana do matos tem orgulho hoje de t uma camara das mais bonitas da região seridó e central as fotos vão está logo mais no sitio da camara valeu xerife santana e saudações
ISSO DEVE SER MAIS UM BABÃO DE POLÍTICO. COITADO, OLHA A CALIGRAFIA DO “POBE”.