Partidos nanicos causam dificuldades aos deputados de outras legendas

PSL PB
Outdoor do presidente estadual do PSL na PB, Tião Gomes

PSC, PHS, PRB, PRTB, PEN, PSL e outros tantos que buscam nascer na seara de legendas partidárias no Brasil ganharam o apelido de nanicos em decorrência do seu tamanho nos poderes executivos e legislativos.  Mas o que se percebe na classe política – aqueles com e sem mandatos – é uma busca de filiação aos pequenos partidos. As pesadas coligações, formadas por legendas como PMDB, sofreram grande influência da força dos pequenos que, usando os chamados puxadores de voto e/ou o quociente eleitoral menor, conseguem na soma de votos conquistarem um mandato.

Para voltarmos o olhar ao PMDB, por exemplo, poderemos ter pelo menos seis nomes de peso disputando o voto do eleitorado potiguar para a Assembleia Legislativa: Nelter Queiroz, Hermano Morais, Walter Alves, Ezequiel Ferreira (que está em processo de desfiliação do PTB), ex-deputado Álvaro Dias e o ex-prefeito de Parelhas, Antonio Petronilo. No caso da Câmara os Deputados, façamos o comparativo entre o atual secretário de Desenvolvimento Econômico, Rogério Marinho (PSDB), e o deputado federal Paulo Wagner (PV). Marinho obteve mais de 105 mil votos em 2010, mas perdeu a vaga para o pevista com seus 55 mil sufrágios.

Vejam o apelo que o presidente estadual do PSL, Tião Viana, está fazendo no Estado da Paraíba. Ele espalha outdoors nas margens das estradas peguntando: Você que ser deputado? Venha para a nosso partido. Aqui você tem mais chance. A legenda virou um negócio? A reforma eleitoral tem que mudar essa imoralidade.

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